Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Yarzon, Roxana Maria de Guadalupe Bettini |
Orientador(a): |
Paiva, Fernando |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/969
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Resumo: |
Miíases causadas por Cochliomyia hominivorax causam sérios prejuízos à pecuária, e mesmo após o tratamento há necessidade de inspeção permanente dos animais em busca de lesões. O método mais eficaz de controle dessa mosca é a liberação de machos estéreis. Para sua execução é necessário produzir larvas em grande escala e em condições artificiais, com meio de cultura econômico e com componentes de fácil aquisição. Foi testado um meio artificial formulado com: 6% de farinha de sangue bovino, 4% de leite em pó desnatado, 2% de ovo em pó, 2% de proteína texturizada de soja, 0.625% de agar, 10% de soro bovino e 75,375% de água. A formulação apresentou boas características como substrato de desenvolvimento para as larvas, porém as pupas apresentaram peso menor quando comparadas com aquelas produzidas em meio de Grahan and Dudley (1959), modificado. Apesar do peso menor das pupas, os adultos emergiram em períodos equivalentes tanto no MA como no SA; sendo esta nova formulação capaz de ser aprimorada, pois os seus componentes são de fácil aquisição no mercado brasileiro. Miíases causadas por C. hominivorax causam sérios prejuízos a pecuária, exigindo permanente vigilância e tratamento das lesões nos animais. Foram executados dois testes comparativos de eficiências com lesões induzidas artificialmente com larvas desse díptero, em bovinos machos com aproximadamente dois anos de idade e mantidos a campo. No primeiro teste, utilizou-se a formulação comercial Ivermectina 1% e formulação homeopática curativa e profilática; neste obteve-se a redução das miíases, respectivamente em 14%, 60% e 0%. No segundo teste, apenas com as formulações homeopáticas R e S, a redução foi de 40% para a formulação R; sendo que a formulação S não promoveu redução tal qual ao grupo controle. Os experimentos foram realizados em diferentes datas e animais. |