Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Ana Maria Almeida |
Orientador(a): |
Zanon, Angela Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1899
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Resumo: |
A experiência universitária pode oferecer um contexto propício ao desenvolvimento de um pensamento mais crítico sobre diferentes aspectos da vida, o que não poderia excluir, diante do cenário atual, a temática socioambiental. No entanto, o que se sabe sobre a real atuação das Instituições de Ensino Superior nesta área? Como a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) percebe e insere a educação ambiental em suas ações e, especialmente, nos cursos de formação de professores? Questionamentos como estes impulsionaram a presente pesquisa, que teve como objetivo principal investigar a realidade da inserção da educação ambiental em três cursos de licenciatura oferecidos pela UFMS, campus Campo Grande: Ciências Biológicas, Química e Pedagogia. O principal instrumento para a coleta de dados foi o questionário, tendo sido utilizado o “Teste de Sustentabilidade” da Plataforma USP – Informação, sensibilização e avaliação da sustentabilidade na Universidade, o qual foi aplicado a acadêmicos(as) dos cursos pesquisados. A análise dos dados teve uma abordagem predominantemente qualitativa e adotou como base para seu desenvolvimento a análise de conteúdo categorial. Pode-se perceber que a inserção da educação ambiental nesses cursos é, ainda, muito frágil ou inexistente, e que não integra, de fato, os Projetos Pedagógicos, tampouco a ação docente ou as atividades de pesquisa. No âmbito da gestão universitária, observou-se que a inserção da dimensão ambiental é feita de forma fragmentada e pontual. Um fator significativo identificado foi o grande desconhecimento destas questões e a não participação em ações neste contexto por parte dos(as) estudantes. O (re)conhecimento destas limitações, juntamente com as reflexões das bases conceituais e epistemológicas da complexidade ambiental, tornou possível identificar algumas possibilidades de inserção da educação ambiental nos cursos pesquisados, resultando em um Guia de Orientações para este processo. Espera-se que esta pesquisa constitua-se em um documento fomentador de reflexões e discussões sobre a temática e um início à concretização de experiências de ambientalização dos cursos. |