Polimento/acabamento da superfície vestibular dentária após ortodontia fixa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Cury, Rosana Penáchio
Orientador(a): Figueiredo, José Luiz Guimarães de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2047
Resumo: Para analisar a superfície do esmalte dental após descolagem dos bráquetes foram selecionados os quatro incisivos superiores de 10 pacientes, que foram moldados com silicona de adição Express™ XT e divididos em 4 grupos experimentais: G 1- incisivos laterais direito polidos com fresa #218/Ref.RSB2; G 2- incisivos centrais direito fresa #218/Ref.RSB2 e ponta de silicone; G 3- incisivos centrais esquerdo fresa CF375R e ponta de silicone e G 4- incisivos laterais esquerdo fresa CB27 e ponta enhance, replicados em resina Epóxi, pigmentadas com corante e jateadas com tinta automotiva em três fases: antes da colagem para formar o grupo controle, após descolagem e após acabamento/polimento. Colou-se bráquetes metálicos Orthometric com resina Transbond™ XT e descolados com alicate How curvo. As réplicas e as bases dos bráquetes analisadas por fotografias digitais em lupa estereoscópica mostrou resultados semelhantes entre os grupos, quanto ao remanescente adesivo presente na superfície do esmalte (p= 0,733) e base dos bráquetes (p= 0,476) (ANOVA). O teste “t” de Student bicaudal revelou uma porcentagem média de adesivo insignificante (p>0,05) nas superfícies analisadas. A avaliação em MEV do grupo controle para comparação da superfície do esmalte original com o esmalte acabado e polido resultou numa superfície sem arranhões, mais polida e lisa.