Metamorfoses do Mercado Público de Montes Claros: Mudanças e Permanências
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Território UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/31929 |
Resumo: | O presente trabalho analisa, historicamente, como surgiu e se desenvolveu o Mercado Central de Montes Claros. Para isso, propusemos compreender a origem e a trajetória da sua construção, que vai desde o primeiro Mercado Central, construído em 1899, até o último Mercado Central Christo Raeff Nedelkoff, construído em 1988 e objeto principal de estudo do nosso trabalho. Para o desenvolvimento da pesquisa, a metodologia utilizada partiu da integração de dois métodos: quantitativo e qualitativo, com vistas a adquirir maior confiança nos dados, por meio do cruzamento das conclusões. Foi realizado um levantamento bibliográfico, junto a jornais, revistas, projetos, levantamentos, mapas e fotografias a respeito dos temas abarcados. Além disso, utilizamo-nos de questionários semiestruturados para entrevistar os diversos agentes que pudessem contribuir com relatos sobre a construção, a demolição e os acontecimentos nesses espaços. A principal consideração que constatamos é de que o primeiro Mercado Central ainda vive no imaginário da população montesclarence, e está presente em diversas manifestações artísticas da cidade, ademais a sua demolição não foi e ainda não é bem aceita pela maioria das pessoas. Quanto ao Mercado Central, percebemos que se trata de um espaço que abriga conflitos sociais dos mais diversos e se coloca como um problema para a administração municipal, pois, por mais que figure como reserva das tradições da sociedade, ainda necessita de readequações estruturais. |