A mulher- professora em desvio de função por transtorno mental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Margareth Diniz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/FAEC-85RP8B
Resumo: Esta pesquisa surge das observações que fazia enquanto professora das séries iniciais, no que tange à relação das mulheres- professoras ao trabalho pedagógico. O que mais me chamava atenção eram as ausências das professoras ao trabalho justificadas por atestado médicos. Nesse contexto, pesquisei a situação das séries iniciais da Rede Municipais de Ensino, que já se encontravam afastadas da função para a qual fizeram um concurso, ou seja, o magistério. O afastamento da regência de classe é justificado por um de dispositivo nomeado desvio de função. Nesta pesquisa estudei os casos de desvio de função que foram recomendados a partir dos diagnósticos de transtorno mentais Esta pesquisa conduz a problematização da situação da mulher- professora, a relação que ela estabelece com o trabalho pedagógico e que lugar os possíveis transtornos mentais ocupam para o sujeito em questão.