O problema da interpretação dos elementos anafóricos
Ano de defesa: | 1983 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9D7FYR |
Resumo: | Neste trabalho é examinada a definição de anáfora com base na característica de "presença do antecedente na 'consciousness'"; são observados exemplos onde não é possível explicar a interpretação da anáfora com base neste princípio, uma vez que nem sempre os elementos anafóricos possuem o status 'dado' (de acordo com a definição deste ter mo apresentada em Liberate, 1980). É observado também, em alguns casos, o relacionamento das anáforas com conceitos que fazem parte de um esquema evocado, e que são trazidos a um nível mais superficial da memória juntamente com o referente do item léxico explícito no texto. São examinados os tipos de relação anafórico-antecedente, estabelecendo-se três bases para a interpretação do significado da anáfora: recuperação literal, reestruturação e inferência pragmática. |