A Estrutura de Financiamento das Empresas Brasileiras de Capital Aberto: Uma Avaliação Empírica de Novas Proposições Teóricas
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/CSPO-6ZQH86 |
Resumo: | O presente trabalho busca analisar a relação entre a estrutura de capital, a valores contábil e de mercado, e vários dos seus determinantes, com base em um modelo dinâmico de trade-off proposto por Flannery e Rangan (2006), o qual possibilita à empresa ajustar, se quiser, parte do gap existente entre a sua estrutura atual e a estrutura ótima a cada período. Para isso, foi avaliada uma amostra de 72 empresas brasileiras de capital aberto, entre os anos de 2000 e 2005, a partir de um modelo de regressão de dados em painel dinâmico, utilizando-se a técnica de mínimos quadrados de dois estágios (2SLS), com o uso de variáveis instrumentais e correção para heterocedasticidade. As variáveis de análise baseiam-se nas quatro principais teorias sobre a decisão de estrutura de capital: trade-off (estático e dinâmico), pecking order, momento de mercado e inércia gerencial. Os resultados para o prazo de um ano sugerem uma grande relevância dos atributos de lucratividade, tangibilidade e oportunidades de investimento com VPL positivo. Além disso, revelam que a empresa ajusta em torno de 40% a 50% do gap para o endividamento ótimo e 40% dos efeitos do desempenho acionário. Entretanto, a tendência de realização de ajustes não persiste no longo prazo, sugerindo uma possível má especificação dos modelos de trade-off no Brasil |