Sintomas baudelairianos: satanismo poético em Carlos Fradique Mendes
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FALE - FACULDADE DE LETRAS Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/68314 |
Resumo: | Levando em consideração a tradição da poesia portuguesa do século XIX, especialmente no que concerne à necessidade que um determinado grupo de poetas da década de 1870 sentia de romper com o passado romântico, esta dissertação buscou analisar como Charles Baudelaire (1821-1867) foi lido por Antero de Quental (1842-1891), Eça de Queiroz (1845-1900) e Jaime Batalha Reis (1847-1935), poetas do chamado Cenáculo, e como, a partir dessa leitura, constróise Fradique Mendes. Nesse sentido, buscamos averiguar o processo de construção desse personagem e como Baudelaire, e a poesia satanista, foram determinantes para concepção de uma poesia que negasse a tradição clássica e se opusesse às produções românticas da época. Investigamos, a partir disso, a modernidade poética em Portugal e na França, preocupados em perceber o que o poeta francês pretendia e de que forma isso refletirá em Fradique Mendes. Com isso, analisamos como a figura diabólica será construída na literatura romântica, revidenciando o satã baudelairiano e sua influência na literatura portuguesa. |