Folhas volantes: impressos revolucionários na canção popular brasileira
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-8GTG8X |
Resumo: | No trabalho apresentado pretendeu-se comprovar que as canções analisadas dos compositores Geraldo Vandré, Sérgio Ricardo e Raul seixas podem ser entendidas como canção-panfleto uma vez que tais composições apresentam argumentos políticos e sociais, na tentativa de conscientização do ouvinte. As canções representariam, ainda, a visão de mundo articulada de cada compositor, podendo ser entendidas como atos de fala. A reunião das propostas de Bernard Bailyn, J. G. A. Pocock e Quentin Skinner mostrou-se válida não apenas para os textos aqui estudados. O conceito que desenvolvemos mostra-se capaz de ir além, não se concentrando em apenas um determinado período histórico. Mais especificamente no caso das canções-panfleto, percebemos que o contexto histórico do regime militar brasileiro favoreceu a efervescência artística engajada, sem estar, necessariamente, vinculada a um único gênero musical. |