Liberdade nas canções de Raul Seixas segundo o existencialismo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Coelho, Fábio Campos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias
Brasil
UEG
Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG-IELT)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1286
Resumo: A palavra alcança uma representação da realidade de maneira profunda e reflexiva. Por meio dela, o ser humano, atendo-se aos fenômenos à sua volta, transforma o mundo e a si mesmo, numa dimensão evolutiva. Tendo em vista esse poder da palavra, esta pesquisa realiza uma análise de como o artista Raul Seixas aborda a liberdade em suas canções criadas no período entre 1973 e 1989. A teoria que fundamenta tal análise é a filosofia existencialista do século XX, compreendendo a perspectiva de Seixas sobre ser livre e seus encadeamentos, inserida no contexto histórico vivido por ele: Ditadura Militar, época em que o direito à liberdade foi negado pelo governo brasileiro. O trabalho é de cunho qualitativo e interpretativista, sendo organizado por meio da fragmentação do tema liberdade nas seguintes categorias de análise: escolhas, cotidiano, resistência ao sistema tradicional, morte e zona de conforto. A base filosófica está centrada nos textos O Existencialismo é um Humanismo de Jean-Paul Sartre e Ser e Tempo, de Martin Heidegger.