Eficiência da falcoaria com Parabuteo unicinctus no controle no da avifauna em dois aeroportos brasileiros
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B77MR9 |
Resumo: | O perigo aviário pode ser definido como a ameaça potencial de colisão entre aeronaves e aves, quer seja no espaço aéreo quer seja no solo, colocando em risco a segurança de vôo Pereira, 2008). Colisões entre aeronaves e a fauna, principalmente avifauna, ocorrem em todo o mundo, desde pequenos incidentes quase imperceptíveis, até acidentes envolvendo a queda de aeronaves e a morte de passageiros e tripulantes. Assim, os registros de acidentes envolvendo fauna silvestre nos Estados Unidos vêm crescendo com o passar dos anos: passaram de 1800 registros, no ano de 1990, para 6.000 nos anos de 2001, 2002 e 2003, sendo que 95% destas colisões envolveram aves (Cleary and Dolbeer 2005). Deste total, 32% representados por aves aquáticas (garças, biguás, socós etc), 28% com gaivotas, 17% com rapinantes, 8% com pombos e 15% com espécies não identificadas. A análise destes acidentes sugere padrões, pois 51% aconteceram entre julho e outubro, 63% durante o dia; 58% durante a descida para pouso e 36% nadecolagem. Por fim, 94% dos acidentes ocorreram abaixo de 900 metros, sendo 74% abaixo de 31 metros |