Urdidura fílmica na trama literária: os romances de Chico Buarque e as adaptações cinematográficas de "Estorvo" e "Benjamim"
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7J7GYZ |
Resumo: | Os desdobramentos da obra de Chico Buarque evidenciam sua vasta experiência com diversas manifestações artísticas: música, teatro e ficção. Sua obra ficcional exibe um entrelaçamento de diversas mídias, artísticas e não-artísticas, dentre as quais a TV, a fotografia, a música e especialmente o cinema, revelando uma linguagem fortemente cinematográfica. Este estudo analisa aspectos recorrentes nos romances Estorvo, Benjamim e Budapeste, tais como a relação com outras artes (em especial o cinema) e a questão do duplo, articulada à errância dos personagens e, principalmente, ao elemento estrangeiro. A configuração do estrangeiro, nesses romances, apresenta-se em três sentidos: aquele que está fora de sua pátria, a condição errante dos personagens e a sua inadequação ao mundo. São analisadas também as adaptações cinematográficas de Estorvo, de Ruy Guerra, e Benjamim, de Monique Gardenberg, entendidas como hipertextos que transformam o texto buarqueano, através de operações de recortes, acréscimos, supressões e deslocamentos, dentre outras |