A banalidade do mal em Hannah Arendt

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1995
Autor(a) principal: Nadia Souki Diniz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/VCSA-BENTA2
Resumo: Esta dissertação é uma investigação sobre a ideia de "banalidade do mal" na obra de Hannah Arendt. Ela procura acompanhar o pensamento político arendtiano, na sua preocupação com o problema do mal em suas sucessivas reformulações ao longo da sua obra. O primeiro momento dá-se a apartir das reflexões da Autora sobre o mal totalitário, que é identificado por ela como uma novidade e, por isso, incapaz de ser compreendido dentro das categorias tradicionais do pensamento ocidental. O segundo momento, que corresponde ao surgimento da idéia de "banalidade do mal", acontece através das reflexões da Autora sobre o julgamento do nazista e criminoso de guerra Adolf Eichmann. O desenvolvimento da reflexão sobre o mal no pensamento arendtiano leva a formulação da idéia de "vazio de pensamento", que remete essa investigação ao tema do pensar em suas implicações éticas e políticas.