Mapa proteômico na osteogênese de células-tronco mesenquimais isoladas de tecido adiposo humano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Mario da Silva Giusta
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B4GP33
Resumo: Nos últimos anos, os avanços científicos e metodológicos, juntamente com o acelerado processamento de informações, proporcionaram um desenvolvimento exponencial na área da Saúde nas suas mais diversas áreas como diagnósticos, desenvolvimento de fármacos, clínica e etc. No campo da medicina regenerativa, esse fenômeno vem caminhando com maior velocidade desde a década de 50, quando os antígenos de histocompatibilidade humana (HLA) foram descobertos (Degos, 2009) e o entendimento sobre o processo de rejeição aos transplantes foi mais bem compreendido. Um marco importante na história recente dos transplantes ocorreu na década de 60, quando se obtiveram os primeiros transplantes bem sucedidos de medula óssea, os quais possibilitaram a cura para diversos tipos de leucemias (Adams et al., 1967). A crescente demanda pela medicina regenerativa, focada no potencial terapêutico das células-tronco, tem feito com que essas células venham sendo amplamente estudadas e seus segredos desvendados (Nadig, 2009). As células-tronco são consideradas, hoje, dentro das possibilidades terapêuticas de reposição e regeneração tecidual, uma realidade com bases teórico-práticas, que se desenvolve com precisão e segurança para uma transição do ponto experimental para a clínica médica (Fraser et al., 2004; Zuk, 2001).