Automatic pain assessment in fetuses through transfer learning
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil ICX - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/72118 |
Resumo: | A exposição prolongada a circunstâncias de dor pode ter muitos efeitos colaterais na vida de um feto e causar consequências negativas no seu desenvolvimento. Assim, a avaliação e gestão da dor torna-se necessária para identificar esses cenários precocemente. Embora existam numerosas escalas de dor para auxiliar na avaliação da dor em recém-nascidos, até recentemente, não existia um método para detectar dor em fetos. Com base nessas escalas, algumas pesquisas foram desenvolvidas para avaliar automaticamente a dor por meio da análise de imagens com ajuda computacional. Ainda assim, nenhum trabalho desse tipo havia sido desenvolvido especificamente para fetos. Nesse cenário, propomos o uso de redes neurais convolucionais profundas para construir um modelo de aprendizado capaz de detectar automaticamente a presença de dor em fetos. Fazemos isso por meio da avaliação de suas expressões faciais em imagens coletadas de máquinas de ultrassom 4-D. Utilizando técnicas de transferência de aprendizado, partimos de uma rede pré-treinada na tarefa de reconhecimento facial e confirmamos que a transferência de aprendizado de uma tarefa semelhante obteve um desempenho melhor do que se fosse feita a partir de um conjunto de dados de propósito geral. Avaliamos nosso modelo em imagens extraídas de 13 gravações de vídeo de fetos submetidos a estímulos dolorosos e não dolorosos e alcançamos uma precisão de 84,8% na tarefa de discriminar imagens de dor daquelas em um grupo de controle não doloroso. Nossos resultados demonstram a eficácia da aplicação de tais métodos com imagens fetais e, acima de tudo, mostram que é possível desenvolver um modelo para detectar automaticamente dor em fetos. |