A palavra na cena analítica
Ano de defesa: | 1984 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9WVFZY |
Resumo: | Este trabalho toma como ponto de partida uma constatação: todo filosofo que pretenda se dedicar aquelas questões mais controvertidas do Saber, inevitavelmente, terá de se defrontar com indagações e desafios que começaram a ser postos desde o inTcio deste século pela Psicanálise. Por outro lado, qualquer estudioso de Psicanálise que procure refletir criticamente, compreender e situar sua prática ou teoria, também, indubitavelmente, se verá frente a necessidade de apreciação de noções filosóficas. E claro que o chamamento e reconhecimento da Psicanálise pela Filosofia não se fez, nem se faz, sem alguma relutância e ceticismo (POLITZER, 1975). As questões postas, bem como as respostas declaradas inexistentes a partir de Freud, forçaram os filósofos a despertarem mais uma vez do sono dogmático. Energética ou Hermenêutica (cf. RICOEUR, 1977; 1978)? Em contrapartida não encontramos nenhuma dificuldade em identificar estudiosos de Psicanálise, especialmente dentre aqueles envolvidos com a prática sistemática, portando uma concepção de prática filosófica ingênua e equivocada: pensam uma prática arrancada de seu contexto histórico. Como seria possível filosofar sem fazer história? |