A beleza da forma e da cor é a santidade das árvores: a figura, a cena fulgor e a paisagem em Maria Gabriela Llansol

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Joao Alves Rocha Neto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7QRGFB
Resumo: Este trabalho nasceu da seguinte frase do livro Amigo e Amiga: curso de silêncio de 2004, de Maria Gabriela Llansol: 'a beleza da forma e da cor é a santidade das árvores'. A partir dos significantes 'forma', 'cor' e 'árvores', abordamos três noções fundamentais para o texto llansoliano: a figura, a cena fulgor e a paisagem. A base teórica para este trabalho é advinda da crítica literária, em especial a realizada por Roland Barthes, Maurice Blanchot e Gilles Deleuze. A noção de corpo trabalhada aqui é a de Barthes, a noção de espaço literário é a de Blanchot e de Deleuze detemo-nos, em especial, em sua leitura da obra de Spinoza. Da Psicanálise, tomamos as noções de letra e real trabalhadas por Jacques Lacan. Da Filosofia, tomamos a noção de afectos, de Spinoza