Gestão de recursos humanos no contexto da nova gestão pública: um estudo comparativo Brasil Portugal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Thiago Alvim Camargo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8MDFKT
Resumo: Este estudo tem como propósito principal analisar como se encontram organizados os sistemas de gerenciamento de recursos humanos dos governos centrais de Brasil e Portugal. Busca ainda mapear as tendências de reformas da administração pública no tocante ao gerenciamento de recursos humanos, descrever e comparar os sistema de gerenciamento de recursos humanos do Governo Central de Portugal e do Governo Federal brasileiro. Para isso, apoiou-se em um referencial teórico que, a partir de uma introdução sobre o debate contemporâneo de recursos humanos, discute a Nova Gestão Pública e a gestão de RH no setor público. A partir da adaptação de uma metodologia desenvolvida por Francisco Longo para o Banco Interamericano de Desenvolvimento foram descritas as principais características dos sistema de gestão de recursos humanos do Governo Federal Brasileiro e do Governo Central de Portugal. Em um segundo momento as duas realidades estudadas foram comparadas, cumprindo o roteiro estabelecido formado por 5 unidades de análise: contextualização, estratégia de recursos humanos, dimensionamento (quantitativo e qualitativo) de RH, gerenciamento de recursos humanos e organização da área de RH. O estudo aponta diversas diferenças entre os dois países, com destaque para as mudanças recentemente implementadas por uma compreensiva reforma no modelo de gestão de recursos humanos em Portugal e a ênfase na democratização das relações de trabalho no caso brasileiro