A modernidade em Cyro dos Anjos : conflitos de um amanuense
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7PELYQ |
Resumo: | Esta pesquisa realizada no Acervo de Escritores Mineiros observa como a recepção crítica do romance O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos, compõe uma imagem heterogênea do intelectual moderno ao interpretar a figura do narrador como funcionário público. As entrevistas do escritor mineiro, os livros de sua coleção bibliográfica e a fortuna crítica permitem estabelecer novas figuras e metáforas teóricas que associam aspectos lingüísticos, biográficos e sociais na composição do objeto literário. Como arcabouço teórico, faço recurso ao conceito de modernidade em Max Weber, que concebe o Estado como uma empresa capitalista, à noção de conflito em George Simmel, e as concepções de narrativa, drama e história em Walter Benjamin. No estudo da figura do intelectual, procuro relacionar os objetos do acervo de Cyro dos Anjos aos estudos críticos do romance e aos teóricos citados |