Determinantes sociais do acesso ao transplante renal no Brasil e em Belo Horizonte/MG
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-ADBQ6S |
Resumo: | O crescimento mundial do número de pacientes com doença renal crônica (DRC) tem alcançado proporções epidêmicas nas últimas décadas1. O estágio final da DRC é denominado doença renal crônica terminal (DRCT), quando o paciente necessita de uma terapia renal substitutiva (TRS) para sobreviver. As TRS disponíveis são a diálise (hemodiálise [HD] e diálise peritoneal [DP]) e o transplante renal (TX). O transplante renal é o tratamento de escolha para pacientes com DRCT, oferecendo melhor sobrevida, qualidade de vida e sendo mais custo-efetivo do que as diálises |