Population aging and retirement age policy: period balances, age rebalances and generation al imbalances

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Fernando Fernandes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS
Programa de Pós-Graduação em Demografia
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/30295
Resumo: O envelhecimento populacional impacta sistemas de aposentadoria estruturados sobre equilíbrios financeiros de período,conhecidos como sistemas de repartição simples (PAYG),porque altera a razão entre as populações com 65 anos de idade e mais (i.e.,potenciais beneficiários) e de 20 a 64 anos de idade (i.e.,potenciais contribuintes).O envelhecimento populacional também impacta o retorno de sistemas PAYG às coortes de nascimento, porque mudanças nas razões de período entre beneficiários e contribuintes levam a contribuições e benefícios de ciclo de vida distintos entre coortes diferentes. Nosso objetivo principal é examinar até que ponto o envelhecimento populacional impacta equilíbrios de período e desequilíbrios geracionais de sistemas PAYG. Nos concentramos em três objetivos específicos.Primeiro,examinamos a contribuição de nascimentos, mortes e migrações para o envelhecimento da população mundial. Segundo, analisamos o peso do envelhecimento populacional sobre sistemas PAYG sob uma perspectiva de período. Por último,investigamos os efeitos do envelhecimento populacional nos retornos de sistemas PAYG às coortes de nascimento. Utilizamos dados da revisão 2017 das projeções e estimativas oficiais de população das Nações Unidas que cobre 150 anos de 1950 a 2100. Primeiro, aplicamos uma expressão matemática introduzida por Preston, Himes e Eggers(1989) que de compõe a taxa de mudança na idade média de uma população em efeitos rejuvenescedores de nascimentos, mortes e migrações. Segundo, aplicamos um método introduzido por Bayo e Faber (1981) que ajusta a idade de aposentadoria baseado em anhos na idade média à morte. Por último,aplicamos uma expressão matemática introduzida por Samuelson(1958) e expandida por Aaron(1966) para medir o retorno de sistemas PAYG às coortes de nascimento. Mostramos que transições demográficas diferem ao longo de um padrão geral entre o efeito rejuvenescedor de nascimentos e o efeito rejuvenescedor de mortes. Propomos uma categorização dos estágios da transição demográfica baseada em níveis e indicadores dos efeitos rejuvenescedores de nascimentos e mortes. Quanto ao peso do envelhecimento populacional, argumentamos que políticas que ajustam a idade de aposentadoria de sistemas PAYG baseadas em ganhos de longevidade são intrinsecamente ineficazes, e que quando a mortalidade de idosos declina, políticas baseadas em ganhos na idade moda là morte podem ser menos ineficazes. Também mostramos que quando populações envelhecem sistemas PAYG de benefícios fixos (DB) são preferíveis aos de contribuições fixas(DC) porque o primeiro provê retornos às coortes mais altos e menos variáveis.Ainda,elevara razão entre benefícios percapita e salários líquidos percapita de sistemas PAYG deposição relativa fixa (FRP) pode levar a retornos às coortes mais baixos e com reduções mais rápidas. Afirmamos que uma idade de aposentadoria fixa mais alta tende a elevar os retornos de sistemas PAYGDB às coortes, e a reduzir os de sistemas PAYGDC. Em sistemas PAYG que ajustam a idade de aposentadoria baseados em ganhos de longevidade,uma idade de aposentadoria mais alta tende a reduzir os retornos de sistemas PAYGDB às coortes, e a elevar os de sistemas PAYGDC.