Substituição do fubá de milho pelo farelo de palma forrageira em dietas de novilhas leiteiras
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Programa de Pós-Graduação em Produção Animal UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/77870 |
Resumo: | Um dos fatores que limitam a produção de ruminantes no semiárido é a falta de forragem na estação seca. Nesse contexto, produtores de leite, principalmente das regiões semiáridas, encontram grandes desafios para alimentarem seus animais adequadamente e obter bons resultados econômicos, uma vez que, o preço de insumos nessas regiões, tendem a ser mais altos. Nessas condições, os animais da recria acabam sendo mais prejudicados, pois ainda não estão na fase produtiva e nos períodos de déficit alimentar acabam tendo a nutrição restrita ou negligenciada. Por isso, a qualidade nutricional, o custo de aquisição e a viabilidade agronômica são fatores importantes para a escolha e utilização dos alimentos nas dietas de ruminantes. Assim, o objetivo com o estudo foi avaliar o desempenho produtivo e a viabilidade econômica da substituição do fubá de milho (FM) pelo farelo de palma forrageira (FP) no suplemento concentrado para novilhas leiteiras. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e seis repetições. Foram utilizadas 24 bezerras 5/8 Girolando com peso médio de 98,5 ± 16,88 kg e idade média de 131 dias. As dietas experimentais foram constituídas pela substituição do FM pelo FP nas proporções 0, 12, 22 e 32% da dieta total, com relação V:C em 50:50%. A digestibilidade in vitro da matéria seca dos suplementos concentrados reduziu linearmente de 89,39 a 81,96% entre 0 e 32% de inclusão do FP. Não houve efeito da substituição do FM pelo FP sobre o peso final (PF), ganho médio diário (GMD) e consumo de matéria seca (CMS), que apresentaram médias de 162,04; 0,802 e 3,42 kg, respectivamente. O custo do GMD foi de R$/kg 5,51; 5,28; 5,03 e 6,16 para os grupos 0, 12, 22 e 32% FP, respectivamente. A substituição do FM por FP em até 32% da dieta total não altera o ganho de peso dos animais, entretanto, a substituição do FM em até 22% por FP apresentou o menor custo por ganho de peso, sendo mais vantajoso economicamente. |