Alguns aspectos epidemiológicos da infecção por leptospirainterrogans, numa fazenda de Minas Gerais, Brasil.
Ano de defesa: | 1983 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R8NJB |
Resumo: | Foi analisada a infecção por Leptospira em 657 bovinos machos e fêmeas de várias faixas etárias, 30 vacas pós-aborto e 20 cavalos da Fazenda Experimental da EPAMIG em Governador Valadares, Estado de Minas Gerais; os soros sanguíneos dos animais foram examinados para 14 sorotipos de Leptospira, através da Microaglutinação rápida (MAR). Dos 657 bovinos de várias faixas etárias, 350 (53,5%) reagiram a um ou mais sorotipos, predominando hardio (31,1%). Das 30 vacas pós-aborto, 26 (86,6%) reagiram a um ou mais sorotipos, predominando o sorotipo hardjo com incidência média de 84,7%. Dos 20 equinos, 18 (90%) reagiram a um ou mais sorotipos, predominando canícola (65%), castelloni (60%) bratislava (55%) e pyrogenes (50%). Através da Microaglutinação rápida (MAR), cultivo em meio de Fletcher e imunofluorescência direta (IFD) foi pesquisada a infecção por leptospira em 87 roedores peridomiciliares e silvestres da mesma propriedade. O número de reações positivas e a freqüência dos sorotipos encontrados a MAR não foram significativas, estatisticamente comparadas a sorologia dos bovinos e eqüinos e analisadas pela prova NÃO PARAMÉTRICA DO "Q" de Cochran. De 87 rins triturados e suspendidos em meio de Fletcher, não foi possível isolar Leptospira; não foi observada Leptospira em 87 cortes renais corados para IFD com conjugado L. pomona |