O transbordo em Estamira, de Marcos Prado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Darlan Roberto dos Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-8CBNCL
Resumo: A partir de um contexto, sobretudo, simbólico - o lixo - pretende-se problematizar a (ausência de) enunciação de subjetividades refugadas (que adquirem várias denominações relacionadas à precariedade, à marginalidade e à subalternidade, como invisíveis sociais e refugos humanos). Neste processo, que envolve discussões acerca de aspectos da pós-modernidade e da mediação na literatura e no cinema, o documentário Estamira, de Marcos Prado, será o principal corpus da tese - um corpus dúbio, operando, ora como objeto de estudo, ora como manancial teórico. Através de Estamira - personagem fabular que se projeta no filme - será proposto o conceito de transbordo, alusivo ao espaço crítico ocupado por aqueles que se encontram em um estágio de exclusão posterior à fronteira ou à margem: o 'além dos além'.