A crítica da tradução "O apanhador no campo de centeio": um estudo da conservação das características de representação da oralidade no texto traduzido
Ano de defesa: | 1988 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9HZQNM |
Resumo: | Neste trabalho são utilizadas as categorias de Chafe (1982, s/d) para a linguagem falada informal e linguagem escrita formal e as considerações de Lakoff (1982) e de Tannen (1982a, 1982b) sobre as estratégias de oralidade na escrita com vistas ao levantamento de características de representação da oralidade na obra de Salinger "The Catcher in the Rye". Em seguida procede-se à aplicação das categoriasde Gohn (1987) para a critica da tradução de ficção em prosa na tradução do romance de Salinger para o português "O Apanhador no Campo de Centeio". A partir da análise de "transformações" (categoriaidealizada por Gohn, op.cit.) no texto traduzido, chega-se à conclusão de que é característica daquele texto a incoerência interna, uma vez que ele apresenta a tradução dos "marcado res de representação da oralidade" por recursos equivalentes no português, mas apresenta também a "omissão" ou a "não conservação" daqueles marcadores. |