Epistemologia sem conhecimento: o ideal de ciência em Karl Popper
Ano de defesa: | 1995 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NNH6Q |
Resumo: | Esta dissertação visa estudar os problemas da demarcação e indução na epistemologia de Karl Popper, sobretudo, pondo-a em contraste com a epistemologia do neo-positi\ismo. Focalizamos o contraste entre ametodologia indutivista e a metodologia deduti\nsta (popperiana), procurando mostrar que a oposição entre estas tem conseqüências que se projetam para fora do plano metodológico. Conseqüências tais como um determinado ideal para o conhecimento (justificacionista ou não) e uma determinada concepção de mente (passiva ou não). Toda a análise é conduzida utilizando o problema da demarcação como problema diretor. |