Estratégias ecológicas de plantas de campo rupestre
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-98YFFJ |
Resumo: | O ramo da ecologia funcional de plantas tem crescido muito nas ultimas décadas, e vem ganhando mais força com o advento de novas e instigantes ferramentas estatísticas, além da disponibilidade de protocolos padronizados para amostragem de atributos de fácilmedição que são altamente relacionados com importantes processos ecossistêmicos. Estudos em larga escala têm revelado a existência de eixos de especialização comuns na flora mundial que refletem estratégias adaptativas e trade-offs em atributos relacionados com a história de vida das espécies. Nesse sentido, a vegetação dos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço oferece um amplo horizonte de possibilidades para estudos empíricos e observacionais, pois abriga uma flora e fauna altamente diversa e um rico mosaico de habitats com distintas variações microambientais. Por outro lado as crescentes ameaças que esse ecossistema vem sofrendo invoca um sério esforço aplicado com o fim de entendermos melhor os fatores que governam e mantêm o equilíbrio nesse ambiente e assim oferecer subsídio para embasar decisões de programas de conservação, manejo e restauração dos complexos rupestres de altitude. |