Estratégias ecológicas de plantas de campo rupestre

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Daniel Negreiros Alves Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-98YFFJ
Resumo: O ramo da ecologia funcional de plantas tem crescido muito nas ultimas décadas, e vem ganhando mais força com o advento de novas e instigantes ferramentas estatísticas, além da disponibilidade de protocolos padronizados para amostragem de atributos de fácilmedição que são altamente relacionados com importantes processos ecossistêmicos. Estudos em larga escala têm revelado a existência de eixos de especialização comuns na flora mundial que refletem estratégias adaptativas e trade-offs em atributos relacionados com a história de vida das espécies. Nesse sentido, a vegetação dos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço oferece um amplo horizonte de possibilidades para estudos empíricos e observacionais, pois abriga uma flora e fauna altamente diversa e um rico mosaico de habitats com distintas variações microambientais. Por outro lado as crescentes ameaças que esse ecossistema vem sofrendo invoca um sério esforço aplicado com o fim de entendermos melhor os fatores que governam e mantêm o equilíbrio nesse ambiente e assim oferecer subsídio para embasar decisões de programas de conservação, manejo e restauração dos complexos rupestres de altitude.