Povos indígenas e poder tutelar na ditadura civil-militar (1964-1985) : etnografia de um processo
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Antropologia UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/38581 |
Resumo: | Por meio de um estudo etnográfico, este trabalho se acerca da relação entre os povos indígenas e a ditadura civil-militar (1964-1985) em seu contexto regional, no qual o povo Krenak esteve sob a tutela da Ajudância Minas-Bahia. Com o objetivo de compreender a problemática inserção dos povos indígenas no debate sobre a anistia, o trabalho se debruça sobre um processo judicial em curso para compreender aspectos do poder tutelar entre 1967 e 1973, marcados pelo recrudescimento do caráter repressivo da tutela. continuidades e descontinuidades da política indigenista, regimes de memória e anistia são importantes ferramentas de análise desta etnografia de caráter predominantemente documental. |