Fatores associados aos comportamentos de risco para a saúde em adolescentes de Belo Horizonte: um recorte do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Luciana Ramos de Moura
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AS2HM5
Resumo: A adolescência é um importante momento para a adoção de novas práticas, comportamentos e ganho de autonomia, mas é também um período de exposição a diversas situações de risco para a saúde(1). Estudos identificam que grande parcela da população jovem está exposta a um ou mais comportamentos de risco(2,3), os quais podem estar inter-relacionados(4) e se estender à idade adulta(5). Comportamentos de risco para a saúde (CRS) podem ser definidos como participação em atividades que possam comprometer a saúde física e mental do adolescente(6). Muitos desses hábitos são formados na infância e adolescência, podendo perdurar até a vida adulta. Caso não sejam diagnosticados e trabalhados precocemente, os CRS podem se tornar hábitos consolidados(6). Nesse cenário, os níveis insuficientes de atividade física, hábitos alimentares inadequados, tabagismo, consumo abusivo de álcool e outras drogas, envolvimento em situações de violência e o sexo desprotegido são os CRS prevalentes em adolescentes.