Documentário imaginário: novas potencilalidades na fotografia documentall contemporânea
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/FAFI-7TBQHM |
Resumo: | A partir de reflexões sobre a fotografia documental, esta pesquisa busca evidências da constituição de uma nova proposta neste gênero, a do Documentário Imaginário. De uma parte, procura-se primeiro situar a imagem fotográfica como um signo de natureza indicial, múltiplo e variável; depois, caracterizar a fotografia documental como gênero na história da fotografia. De outra parte, a pesquisa assenta suas bases teóricas para estruturar a idéia de Documentário Imaginário, por meio da aproximação ao conceito de imaginário em Gilbert Durand e ao Museu Imaginário de André Malraux. O livro Silent Book (1997), de Miguel Rio Branco, e o website Paisagem Submersa (2005), de João Castilho, Pedro David e Pedro Motta, são os objetos eleitos para aferir as potencialidades de uma nova inflexão na prática da fotografia documental contemporânea. |