Efeito do estresse cirúrgico e do estresse luminoso nos níveis séricos de leptina em ratas adultas wistar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Marcio Gomes Vilela
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7K6GAD
Resumo: Com o objetivo de determinar os níveis plasmáticos de leptina em ratas Wistar adultas (90 dias ± 7 dias) submetidas a tipos específicos de estresse, realizou-se um estudo prospectivo no qual o estímulo foi realizado na fase do proestro. Após 24 horas do início dos estímulos, as amostras foram colhidas por decapitação, centrifugadas e estocadas para a análise da leptina por radioimunoensaio (RIA). As ratas foram divididas em quatro grupos: grupo I (n=14) grupo-controle; grupo ll(n=16) submetidas à laparotomia e anestesiadas com 2,2 tribromoetanol 2,5% 1 mg/100 mL de peso; grupo lll (n=15) submetidas à ausência de luz por 24 horas; e grupo lV (n=15) submetidas a estímulo luminoso (luz fria 20 watts) por 24 horas. Não houve variação de peso quanto aos grupos. No grupo l, a leptina variou de 0,476 a 6,714 ng/mL, com mediana de 2,667 ng/mL; no grupo ll, de 0,384 a 1,448 ng/mL, com mediana de 0,895 ng/mL; no grupo lll, de 0,484 a 2,346 ng/mL, commediana de 1,856 ng/mL; no grupo lV, de 1,003 a 3,181 ng/mL, com mediana de 2,024 ng/mL. Concluiu-se que os níveis plasmáticos de leptina mostraram-se significativamente diminuidos em ratas adultas Wistar submetidas ao estresse cirúrgico quando comparadas às dos demais grupos