Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
MENEZES, Matheus Chaves
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Orientador(a): |
OLIVEIRA, Alexandre César Muniz de
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Banca de defesa: |
OLIVEIRA, Alexandre César Muniz de
,
RIBEIRO, Paulo Rogério de Almeida
,
ALMEIDA NETO, Areolino de
,
FREITAS, Edison Pignaton de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Maranhão
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO/CCET
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Departamento: |
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA/CCET
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/2604
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Resumo: |
Diversas aplicações robóticas são melhor executadas por sistemas com vários robôs em vez de apenas um, por exemplo, para explorar grandes áreas em missões críticas de busca e resgate em cenários de pós-desastre. Essas vantagens podem ser devidas à divisão de atividades, redução de custos e tempo. A Localização e Mapeamento Simultâneos (SLAM) desempenha um papel central na exploração de ambientes desconhecidos. O RatSLAM, que é baseado no sistema de navegação presente no hipocampo do cérebro dos roedores, tem sido amplamente utilizado em aplicações SLAM baseadas em vídeo. No RatSLAM, a informação neural é definida como experiências, que associam características do ambiente e movimento em uma representação única no mapa. Este trabalho apresenta uma abordagem para compartilhar informações neurais no RatSLAM, chamado brain-tobrain mapping, no qual a experiência de mapas parciais é compartilhada por vários robôs para construir cooperativamente um mapa de todo o ambiente. O primeiro passo para compartilhar informações neurais é conectar diferentes instâncias do RatSLAM através de um mecanismo de fusão, específico para o RatSLAM. Para realizar a fusão, é necessário que os robôs passem pelo menos um lugar comum entre eles e adquiram a mesma experiência sobre o lugar comum. A fusão permite que todos os robôs saibam sobre suas experiências (pose cells, local view cells e experience map) em uma estrutura compartilhada. Assim, os robôs de exploração podem reutilizar experiências aprendidas sobre o ambiente para melhorar o seu procedimento de mapeamento, como por exemplo: um robô pode corrigir parte do mapa de outro robô, enquanto usa informações compartilhadas para melhorar seu próprio mapa fechando loops. Três experimentos de diferentes ambientes foram realizados para validar a nova abordagem: um ambiente simulado, um laboratório de pesquisa e um dataset usado para validar o trabalho original do RatSLAM. Os resultados mostraram que o mapa final construído por robôs com experiência compartilhada é visualmente semelhante (mas não idêntico) a um construído por um robô realizando a mesma tarefa de mapeamento individualmente, ou seja, sem compartilhar informações. |