Secagem da borra de café em secador ciclônico
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DCA - Programa de Pós-graduação UFLA BRASIL |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3054 |
Resumo: | Devido à abertura comercial, criou-se um cenário competitivo de exigências com a preservação do meio ambiente. As empresas passaram a se preocupar com o aproveitamento de resíduos e subprodutos gerados pela própria atividade. A borra de café, subproduto da indústria do café solúvel, anteriormente descartada e sem valor comercial, é atualmente vista como combustível sólido, fonte de óleo essencial e insumo para alimentação animal. Para que se obtenha maior eficiência no uso deste resíduo como combustível para queima em caldeiras, é necessário que a borra tenha seu teor de umidade reduzido, em operação de secagem. O ciclone, tradicionalmente utilizado para limpeza de gases, foi aqui utilizado como secador. Este trabalho teve como objetivo o estudo do processo de secagem e do tempo de residência médio das partículas de borra de café em um ciclone com geometria voltada à secagem. As partículas de borra de café secas no ciclone eram introduzidas no sistema por um alimentador Venturi. Uma esteira elétrica foi utilizada, no intuito de controlar a vazão mássica de sólidos. O agente de secagem utilizado foi ar, admitido com auxílio de um soprador e aquecido por um conjunto de resistências. As variáveis independentes utilizadas foram a temperatura e a relação entre as vazões de borra de café e do ar. Obtiveram-se relações inversamente proporcionais entre a temperatura e o teor de umidade final da borra de café e entre a relação entre as vazões de borra de café e do ar e o teor de água final da borra. Para o tempo de residência, não foi observada uma tendência clara entre a relação entre as vazões de borra de café e de ar e o tempo de residência. |