Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Leandro César
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Orientador(a): |
Somavilla, Nádia Sílvia
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Banca de defesa: |
Chedier, Luciana Moreira
,
Vitarelli , Narah Costa
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO (Campus JF)
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Departamento: |
ICB – Instituto de Ciências Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12377
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Resumo: |
Tornar o ensino de Botânica atraente e participativo é uma tarefa que os professores de Biologia precisam assumir imediatamente, pois o que se vê com muita frequência nas salas de aulas das escolas brasileiras são aulas puramente tradicionais, onde os docentes assumem um papel de detentor do conhecimento e os alunos meros receptores de informações. Adotar uma estratégia de ensino que leve em consideração a realidade do aprendiz, facilita a relação pedagógica professor-aluno. Nessa perspectiva, surge o cladograma como ferramenta metodológica associado às aulas expositivas dialogadas. A proposta desse estudo foi construir um cladograma, combinado com aulas expositivas dialogadas, para facilitar o ensino e tornar significativa a aprendizagem dos grupos vegetais. O estudo ocorreu em três etapas: na 1ª etapa foi aplicado o 1° questionário, no qual os alunos responderam às questões com os conhecimentos prévios. Na 2ª etapa, as aulas expositivas dialogadas foram ministradas e em seguida ocorria a atualização do cladograma com as apomorfias que foram estudadas nessas aulas. Na última etapa, aconteceu a aplicação do 2° questionário e, ao responderem, os alunos já tinham estudado os conteúdos relativos aos grupos vegetais. Nos questionários haviam perguntas objetivas e dissertativas. Ao comparar os resultados dos questionários, foi perceptível uma melhora significativa, tanto no número de acertos quanto no aprofundamento das respostas dissertativas do segundo questionário. A avaliação que a grande maioria dos alunos fizeram, em relação ao uso do cladograma para estudar os grupos vegetais é que ele é uma ferramenta eficiente, 94% o qualificaram de forma positiva, ou seja, ele ajudou os alunos a entender melhor os conteúdos ensinados nas aulas de Botânica. Desse modo, este estudo conclui que o uso do cladograma aliado às aulas expositivas dialogadas foi uma estratégia complementar válida para ensinar grupos vegetais para os alunos do ensino médio. |