Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Marques, Gisela de Lima Almeida
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Orientador(a): |
Dias, Nilza Barroso
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Banca de defesa: |
Vieira, Amitza Torres
,
Lacerda, Patrícia Fabiane Amaral da Cunha
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Linguística
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Departamento: |
Faculdade de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2764
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Resumo: |
O objeto desta pesquisa é a análise de sentenças do Português do Brasil (PB) que contêm o verbo de movimento chegar. Encontramos, na escrita e na oralidade, construções com o verbo chegar lexical, que pode funcionar como um verbo pleno, ou ainda que pode funcionar, em processo de gramaticalização, como verbo quaseauxiliar . Ao analisarmos o verbo como lexical, observamos que ele pode ser monovalente ou bivalente. Sempre apresenta um sujeito e, como complemento, seleciona, na maioria dos casos, um locativo. Pode selecionar ainda o complemento indireto, ou seja, quando o argumento indica que um determinado ponto foi atingido. Este argumento denota, normalmente, um preço, uma posição/colocação e uma porcentagem. Em processo de gramaticalização, o verbo chegar passou no teste de verbos auxiliares, contudo, como não é esvaziado de sentido nas perífrases verbais CHEGAR A + INFINITIVO, consideramos um quase/semi-auxiliar, de acordo com a proposta por Travaglia (2003). |