Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Chaves, Fernanda Silveira
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Orientador(a): |
Guedes, Clarissa Diniz
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Banca de defesa: |
Riccio, Vicente
,
Hill, Flávia Pereira
,
Schenk, Leonardo |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Direito e Inovação
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Departamento: |
Faculdade de Direito
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12549
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Resumo: |
O estudo desafia a análise de três casos em que a sentença de primeiro grau enfrentou a questão relativa à prova em vídeo. Com fulcro no pensamento de Sherwin, Lassiter e Silbey sobre a persuasão imagética, bem como em pesquisas na área e na contextualização processual da prova em vídeo no direito brasileiro, faz a análise detalhada dos procedimentos adotados, verificando se o contraditório é observado e em que medida os profissionais do direito brasileiro, ligados à tradição escrita, formal e burocrática característica de civil law, estão preparados para lidar com as imagens, cuja natureza é eminentemente retórica. Ao final conclui que, pelo menos nos casos analisados, o contraditório amplo e efetivo não foi e que a necessidade de uma alfabetização visual continua latente nas práticas empreendidas. |