Sequência didática sobre sistemática filogenética vegetal: ferramenta didática para o ensino investigativo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Oliveira, Gerson Sousa de lattes
Orientador(a): Chedier, Luciana Moreira lattes
Banca de defesa: Bastos, Felipe lattes, Furtado, Samyra Gomes lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO (Campus JF)
Departamento: ICB – Instituto de Ciências Biológicas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16716
Resumo: O ensino de biologia no segmento do Ensino Médio da Educação Básica, tem recorrido demasiadamente ao sistema clássico de ensino, no qual os estudantes são fiéis depositários de conhecimentos transmitidos pelo professor, os quais eles devem memorizar, decorar e reproduzir nas provas e avaliações, não cabendo a interação com o conhecimento adquirido. Paralelamente, vivemos em uma sociedade em que os jogos são parte importante do cotidiano, além de serem muito atraentes, capazes de fornecer recompensas que motivam a participação, a interação com os objetos do jogo e o aprendizado autônomo. Esse trabalho teve como objetivo a produção de uma sequência didática que utilizou um jogo didático para estimular o aprendizado de evolução vegetal de forma construtivista e investigativa. Para isto, um jogo didático de tabuleiro, cujo tema é filogenia vegetal, foi produzido pelo professor e aplicado em uma sequência didática, com os estudantes do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública da cidade de Três Rios - RJ. A experiência com o jogo promoveu engajamento e motivação dos estudantes, diante do desafio de conhecer a evolução e a classificação vegetal. Desta forma, percebe-se que os estudantes do ensino médio são bem receptivos ao emprego de métodos lúdicos de ensino e o aprendizado pode ser verificado de forma qualitativa, através de conversas com os estudantes.