Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Curcio, Wanessa Botega
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Orientador(a): |
Ribeiro, Rosangela Almeida
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Banca de defesa: |
Devito, Karina Lopes
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Castro, Glória Fernanda Barbosa de Araújo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1780
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Resumo: |
A avaliação do nível de cortisol na saliva pode fornecer meios para o odontopediatra personalizar o atendimento, de forma a reduzir e/ou modular a ansiedade e o estresse induzidos pelo tratamento odontológico. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar os níveis de cortisol salivar de crianças submetidas a uma consulta odontológica para exame e diagnóstico e comparar estes níveis com as variáveis comportamento, sexo, experiência odontológica e necessidade de tratamento. Quatro amostras de saliva foram coletadas de 43 crianças voluntárias, 29 meninos e 14 meninas, com idade entre 7 e 10 anos. Duas amostras foram coletadas em um dia de consulta odontológica para exame e diagnóstico (antes da realização do exame físico e após o término da consulta); duas amostras foram coletadas em dia habitual sem consulta, uma 30 minutos após o despertar e outra no período da tarde. Os participantes foram divididos em dois grupos de acordo com o comportamento exibido durante a consulta (Grupo I: colaborador; Grupo II: não colaborador). As amostras de saliva foram coletadas através do kit Salivettes® e analisadas por meio de ensaio de quimioluminescência. Os resultados obtidos foram expressos em μg/dl. A análise estatística foi realizada através do teste U de Mann-Whitney, teste de Friedman e teste de Wilcoxon para comparar os níveis de cortisol salivar nos diferentes momentos de avaliação entre grupos diferentes de crianças e nas crianças de um mesmo grupo. Adotou-se o nível de significância de 5%. Na amostra total foram observados valores médios de cortisol pré-consulta próximos aos obtidos na ACR, diferentemente de valores obtidos em dia sem intervenção odontológica. Observou-se redução significativa do cortisol salivar após o término da consulta odontológica entre as crianças do Grupo II e entre as crianças do sexo masculino. Os resultados obtidos demonstraram que o período de antecipação de uma consulta odontológica pode gerar maior ansiedade/estresse do que a própria consulta para crianças com comportamento não colaborador e para meninos. |