Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Tshiswaka, Serge Kalongo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/14909
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Resumo: |
As crianças relatam ansiedade, medo e estresse quando submetidas ao tratamento odontológico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da música como redutor de ansiedade no atendimento odontológico de crianças. Foram selecionadas 40 crianças na Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia da PUC-Campinas com faixa etária variando entre 5 a 11 anos de idade, distribuídas de forma randomizada em 2 grupos (n=20): grupo 1: experimental, ou seja, as crianças foram submetidas à terapia musical; grupo 2: controle, portanto, as crianças não foram submetidas à terapia musical. As crianças foram acolhidas na recepção e orientadas quanto ao procedimento. Aferiu-se saturação de oxigênio, frequência cardíaca e foi aplicada a escala de ansiedade de Corah e escala de dor. Os resultados da frequência cardíaca foram submetidos ao teste de ANOVA. Foram aplicados os testes não paramétricos de Kruskal Wallis (Dunn) para avaliação dos resultados da saturação de oxigênio e o teste de Wilcoxon para os resultados da escala de ansiedade de Corah e de dor. A significância foi de 5%. Houve redução significante na frequência cardíaca (pulso) nas crianças que escutaram música durante o atendimento odontológico (p=0.05). No grupo sem música, a frequência cardíaca manteve-se inalterada durante todo o atendimento (p=0.53). Não houve diferença significante na saturação de oxigênio, escala de ansiedade de Corah e escala de dor nas crianças que escutaram ou não a música durante o atendimento odontológico (p> 0.05). Pode-se concluir, então, que a música pode ser uma alternativa não farmacológica que reduz os níveis de ansiedade na criança durante o tratamento odontológico. |