Prevalência e impacto da resistência insulinica em portadores de hepatite crônica C não diabéticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Souza, Aecio Flávio Meirelles de lattes
Orientador(a): Chebli , Júlio Maria Fonseca lattes
Banca de defesa: Barbosa, Katia Valéria Bastos Dias lattes, Ribeiro, Tarsila Campanha da Rocha lattes, Ferreira, Lincoln Eduardo Villela Vieira de Castro lattes, Pace, Fäbio Heleno de Lima lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
Departamento: Faculdade de Medicina
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2170
Resumo: Objetivos: verificar a prevalência de resistência insulínica (RI) em portadores de hepatite crônica C não diabéticos e analisar o impacto da mesma sobre os parâmetros laboratoriais e histológicos. Sujeitos e métodos: foram incluídos no estudo 82 pacientes e amostras de sangue foram coletadas para determinação de glicose, perfil lipídico, ALT, AST, ferritina, HOMA-IR, carga viral e genótipo do VHC. HOMA-IR superior a 2,5 foi considerado resistência insulínica. Resultados: RI foi observada em 27% dos pacientes e foi associada a idade, circunferência abdominal e índice de massa corpórea. Quando comparado a pacientes sem RI, aqueles com HOMA-IR superior a 2,5 apresentaram graus mais acentuados de fibrose hepática e atividade necroinflamatória, maiores níveis de aminotransferases e esteatose hepática mais freqüente. Conclusões: É comum a presença de RI em portadores de hepatite crônica C e esta tem como resultado a acentuação da fibrose hepática induzida pelo vírus da hepatite C. DESCRITORES: Hepatite crônica C, fibrose hepática, resistência insulínica, HOMA-IR