Proliferação de células-tronco de polpa dental com o uso de laser de baixa potência: estudo in vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Oliveira, Patrícia Yanne de lattes
Orientador(a): Carmo, Antônio Márcio Resende do lattes
Banca de defesa: Maranduba, Carlos Magno da Costa lattes, Oliveira, Rodrigo Guerra de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5636
Resumo: Objetivo: Neste estudo in vitro, avaliou-se a proliferação de células-tronco de polpa dentária (DPSCs) após a aplicação de laser de baixa intensidade. Métodos: A análise da proliferação de DPSCs cultivadas com DMEM e SFB a 10% foi realizada pelo ensaio de redução de MTT. Estas células foram irradiadas a cada 12 horas durante 72 horas ou de 24 em 24 horas durante 72 horas, com um laser Vermelho-InGaAlP (660nm, 30mW e 0,5 ou 1J/cm2) durante 16 ou 33 segundos. O melhor parâmetro dado pelo ensaio do MTT foi utilizado para analisar a diferenciação osteogênica e a viabilidade celular através do teste Trypan Blue. Para a análise estatística foi utilizado o teste ANOVA com nível de significância de 5% (p <0,05). Resultados: Através do MTT, foi possível observar que a menor dose de laser (0,5J /cm2) em aplicações as 0 e 48 horas obteve as melhores taxas de proliferação comparada a todos os outros grupos. Além disso, o laser de baixa intensidade não influenciou estatísticamente na diferenciação osteogênica e na viabilidade celular após a coloração com o vermelho de alizarina e o teste Trypan Blue no melhor parâmetro encontrato pelo MTT (0,5J/cm2). Conclusões: Ao analisar os resultados e considerando os parâmetros utilizados, podemos observar que o laser de baixa intensidade é uma ferramenta que favorece a proliferação de DPSCs. Finalmente, outros estudos devem ser realizados a fim de melhor definir os parâmetros para as aplicações de células-tronco.