Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Jesus, Jemima Bispo de
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Orientador(a): |
Coutinho, Iluska Maria da Silva
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Banca de defesa: |
Andrade, João Batista de
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Musse, Christina Ferraz
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Comunicação
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação Social
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/189
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Resumo: |
A década de 1970 foi marcada pelo acirramento do regime ditatorial no Brasil, mas também pelo surgimento de uma proposta de prática telejornalística diferenciada, tensionando os modelos hegemônicos e a censura. A chance de mudança nos formatos e modelos de produção, inspirada em um documento elaborado por Vladimir Herzog foi tornada prática por meio da criação do telejornal Hora da Notícia (HN), exibido na emissora pública paulista TV Cultura. Com uma proposta de informação televisual que priorizava o público enquanto cidadão, oferecendo uma análise concreta dos acontecimentos, o programa entrou no ar em 1972, auge da era Médici. Passados 40 anos desde a iniciativa, tem-se na mesma emissora o Jornal da Cultura (JC). Criado em 1986, o JC configura-se como um dos principais meios de acesso à informação disponibilizado pela emissora. Diante do exposto, a presente pesquisa pretende analisar os modelos/ propostas dos dois telejornais, na busca por características definam o caráter público. Analisamos ainda como a memória e os ideais HN estão presentes no telejornalismo da emissora na contemporaneidade e em que medida o fazer jornalístico do HN é evidenciado no JC. |