Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Ramon de Lima
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Orientador(a): |
Lobo, Valéria Marques
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Banca de defesa: |
Olender, Marcos
,
Dulci, Otavio Soares
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2476
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Resumo: |
Em 1956 chegava o automóvel DKW-Vemag trazendo ao cotidiano das cidades brasileiras uma nova realidade: o carro nacional. Junto com ele vinham também novos modos de relacionamento entre automóvel e público, até então habituado aos carros estrangeiros, preferencialmente norte-americanos. Havia todo um imaginário em torno do automóvel que vinha desde o início do século XX, fortalecido após a Segunda Guerra Mundial.. Já no governo de Getúlio Vargas, entre 1951 e 1954, começava a se desenhar o esboço da indústria automobilística no Brasil com a F.N.M. – Fabrica Nacional de Motores, mas foi a partir do Programa de Metas do governo Juscelino Kubitschek, de 1955 a 1960 que teve início efetivamente a produção de automóveis no país. Os fatores que teriam determinado o êxito do carro nacional transitariam entre a própria história do automóvel até então e a estética predominante no período, conveniências empresariais na escolha dos modelos a serem produzidos e as circunstâncias políticas e econômicas, além da capacidade da mídia especializada em automóvel em criar e divulgar opiniões favoráveis ao carro nacional junto ao público brasileiro. |