Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Gerheim, Douglas Knopp de Menezes
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| Orientador(a): |
Felippe, Miguel Fernandes
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| Banca de defesa: |
Batella, Wagner Barbosa
,
Lemos, Rodrigo Silva
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Geografia
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| Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16296
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Resumo: |
As inundações são processos naturais que são influenciados por uma série de fatoresrelacionados à bacia hidrográfica que abarca a rede hidrográfica. Insere-se nesse contexto aocupação humana e suas intervenções no sistema. Sobretudo quando ocorrem em áreasurbanas, as inundações podem ocasionar diversos prejuízos materiais e imateriais àpopulação. O município de Juiz de Fora se inclui neste enquadramento, apresentando ocasiõesde grande transtorno que assolam a comunidade em face aos frequentes casos de alagamentos,enxurradas e inundações na malha urbana em seu território. Apesar da realização das açõesmitigadoras, as ocorrências perduram. Nessa conjuntura, observa-se que a população vembuscando a utilização de ferramentas colaborativas, como aplicativos de redes sociais, paraexpor os problemas relacionados aos riscos hidrológicos na cidade. Por meio dessa abertura, opresente trabalho se propôs a compreender como o mapeamento colaborativo de alagamentose inundações pode contribuir para a gestão destes eventos em Juiz de Fora - MG. A aplicaçãode uma revisão bibliográfica sistemática sobre estudos produzidos sobre as inundações emJuiz de Fora possibilitou perceber que há espaço para que futuros trabalhos possam abordardiferentes abordagens metodológicas e recortes espaciais na cidade. A dissertação tambémpropôs a implementação de uma ferramenta colaborativa online que viabilizasse a inserção deinformações sobre ocorrências de alagamentos, enxurradas e inundações na cidade. Porém,dificuldades na divulgação resultaram em uma baixa mobilização para contribuições naplataforma, suscitando a necessidade de se pensar em maneiras alternativas de se incluir a vozda população na pesquisa em questão. A mineração de dados em redes sociais foi a opçãomais profícua, com o levantamento de 760 publicações relacionadas sobre o tema em umperfil de jornalismo colaborativo no Instagram. As informações viabilizaram depreender queas microbacias tributárias do rio Paraibuna, na área central do perímetro urbano de Juiz deFora, apresentaram quantitativos expressivos de publicações retratando alagamentos. Pelomesmo motivo, a bacia do córrego Dom Bosco também demanda especial atenção quando setrata de alagamentos e enxurradas. No concernente às inundações, os quadros maispreocupantes de acordo com o levantamento foram os casos das bacias dos córregos Ipiranga,Humaitá e São Pedro. O cruzamento dessas informações com dados oficiais da Defesa Civil eda CPRM destacou que a bacia do córrego Ipiranga apresenta ocorrências em locais nãomapeados pelas autoridades, evidenciando a importância do mapeamento colaborativo. Apartir dessa pesquisa foi possível compreender que, com o incremento de alguns aspectos dagovernança eletrônica, o mapeamento colaborativo pode auxiliar na gestão desses eventos emJuiz de Fora. |
