Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Campos, Caroline Silva
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Orientador(a): |
Santos, Kelli Borges dos
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Banca de defesa: |
Poveda, Vanessa de Brito
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Carbogim, Fábio da Costa
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Püschel, Vilanice Alves de Araújo
,
Coelho, Angélica da Conceição Oliveira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Enfermagem
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Departamento: |
Faculdade de Enfermagem
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12307
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Resumo: |
O transplante renal é uma modalidade de tratamento que requer a realização da terapia imunossupressora com o intuito de prevenir a rejeição do enxerto e proporcionar uma melhora da sobrevida do paciente. O objetivo desse estudo foi avaliar a adesão imunossupressora e promover a implementação das melhores práticas para sua ampliação no pós transplante renal em um ambulatório. Trata-se de um estudo do tipo intervenção quase experimental, antes e depois, seguindo a metodologia de implementação de evidências cientificas na prática clínica do JBI. Essa metodologia se baseia em um processo de auditoria clínica que compreende a fase de auditoria de base, implementação das melhores práticas e auditoria de seguimento. O tópico auditado foi “Transplante renal em adultos: intervenções para melhorar a adesão à medicação”, que possuía oito critérios a serem avaliados. Para a verificação da adesão aos imunossupressores foi utilizado o método triangulação composto pelo autorrelato dos pacientes, classificação da adesão por profissionais e resultados dos níveis séricos dos imunossupressores. O estudo verificou que dos oito critérios auditados, quatro se encontravam em conformidade total com a literatura no cenário de pesquisa, sendo que dois eram totalmente não conformes. Nesse contexto foram planejadas e implementadas estratégias para a melhoria das não conformidades. Em relação a mensuração da adesão imunossupressora dos pacientes teve como resultado, uma taxa de 90% dos pacientes classificados como aderentes tanto na fase pré intervenção quanto na fase pós intervenções, demonstrando a qualidade e comprometimento dos pacientes do serviço ambulatorial. |