Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Souza, Kênia Barreiro de
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Orientador(a): |
Bastos, Suzana Quinet de Andrade
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Banca de defesa: |
Domingues, Edson Paulo
,
Gonçalves, Eduardo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Economia
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Departamento: |
Faculdade de Economia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2635
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Resumo: |
A expansão do setor terciário, conhecida por terciarização, mostrou-se um processo de múltiplas tendências e que produz composições setoriais distintas entre desenvolvidos e em desenvolvimento. Diante da expansão e magnitude dos serviços é de suma importância conhecer os fatores que operam nesta direção, e compreender os impactos deste movimento para o desenvolvimento da economia brasileira. Neste contexto, o presente trabalho teve por objetivo traçar um diagnóstico do processo de terciarização no Brasil com foco nas mudanças na demanda final, intermediária e nos diferenciais de produtividade. Os resultados foram comparados a economias escolhidas como referência – Estados Unidos e Reino Unido, a fim de identificar possibilidades de desenvolvimento para o terciário brasileiro. Para tanto, foram utilizados os dados das matrizes insumos-produto e realizadas as seguintes aplicações: multiplicadores de produção e emprego; índices de ligações para frente e para trás e identificação dos setores-chave; campo de influência; análise de decomposição estrutural e produtividade total dos fatores. Destacam-se os seguintes resultados: i) o crescimento dos serviços é motivado por diversos fatores, sendo o aumento da demanda final, em especial o consumo das famílias, o principal responsável pela ampliação da produção do setor; ii) em termos gerais, o setor de serviços no Brasil possui menor grau de integração com o restante da economia, e apresenta menor crescimento da produtividade do trabalho em relação às economias de referência; e iii) o uso dos dados a preços correntes superestima a produtividade do setor de serviços em decorrência da “doença dos custos”. |