Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Rogério Ferreira do
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Orientador(a): |
Dias, Zwínglio Mota
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Banca de defesa: |
Daibert Júnior, Robert
,
Valverde, Messias
,
Guimarães, Maria Beatriz Lisbôa
,
Monteiro, Yara Nogueira
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10321
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Resumo: |
O pentecostalismo tem se destacado no cenário social brasileiro como enorme visibilidade midiática e política a partir da década de 1990. Nesse período observa-se a intensificação da globalização econômica e cultural. Mudanças significativas passam ocorrer nas relações de produção, nas representações do mundo do trabalho e do consumo nesse contexto. As dinâmicas da economia de mercado ganham maior destaque. A ênfase passa a ser dada mais à esfera do consumo do que à produção. Essa tese busca observar como o pentecostalismo brasileiro convive com essas mudanças e desenvolve representações significativas a seu respeito. Diferente do modelo weberiano que aposta num ethos protestante, essa tese revelaria que o pentecostalismo apresentaria em relação à vida e ao trabalho três ethoi distintos: o ethos da rejeição, o ethos da mediação e o ethos da conquista. Estes três ethoi revelariam uma posição em gradiente, que iria de uma relativa apreciação do trabalho a uma completa adesão à ideologia consumista contemporânea. |