Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Lupatini, Paula Moraes
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Orientador(a): |
Campos, Marcio José da Silva
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Banca de defesa: |
Vitral, Robert Willer Farinazzo
,
Gravina, Marco Abdo
,
Motta Júnior, Sergio Luiz
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6488
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Resumo: |
Introdução: A reabsorção radicular apical (RRA) é uma conseqüência comum do tratamento ortodôntico. Sua etiologia é multifatorial, mas ainda não foi totalmente esclarecida. A análise da dimensão fractal é um método quantitativo que descreve e caracteriza a complexidade das imagens ou, mais precisamente, sua composição textural. Objetivo: O objetivo deste estudo transversal observacional foi avaliar a qualidade do tecido dentário e do osso adjacente ao terço apical radicular dos incisivos maxilares com RRA em pacientes sob tratamento ortodôntico, determinando a dimensão fractal nas imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico e compará-las com as imagens dos dentes contralaterais correspondentes, sem RRA, no mesmo indivíduo. Metodologia: A amostra consistiu em 20 pacientes sob tratamento ortodôntico com aparelho edgewise, que apresentaram RRA em um incisivo maxilar (grupo experimental) e ausência de reabsorção no incisivo contralateral correspondente (grupo controle), identificado através de radiografias periapicais de rotina . A dimensão fractal de duas regiões no terço apical da raiz e de quatro no osso alveolar adjacente aos incisivos com RRA e seus dentes contralaterais sem RRA foi determinada e comparada. Resultados: Em todas as regiões ósseas e dentárias avaliadas, exceto no terço apical da raiz no corte coronal, os incisivos sem RRA apresentaram valores de DF maiores do que os incisivos com RRA, mas não houve diferença significativa. Conclusão: Não foi encontrada diferença estatística entre a qualidade dos tecidos radiculares e ósseos da região apical dos incisivos maxilares com e sem reabsorção apical radicular do mesmo paciente ortodôntico. |