Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Mariana Costa
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Orientador(a): |
Coimbra, Ana Lívia de Souza
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Banca de defesa: |
Barbosa, Rosângela Nair de Carvalho
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Yacoub, Leila Baumgratz Delgado
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Serviço Social
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Departamento: |
Faculdade de Serviço Social
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1600
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Resumo: |
Alguns autores no âmbito do Serviço Social vinculados à tradição marxista realizam críticas à economia solidária enquanto possibilidade de superação do trabalho subordinado e de transformação social. Seguindo os fundamentos desta crítica, este estudo tem como intuito analisar os princípios que fundamentam a perspectiva de atuação político-pedagógica da Associação Nacional de Trabalhadores e Empresas de Autogestão – ANTEAG. O trabalho de assessoria da ANTEAG junto às empresas de autogestão oriundas de massa falida é analisado a partir de uma perspectiva histórica, apontando para as transformações políticas e econômicas vivenciadas no Brasil a partir da década de 1990, período importante da reestruturação produtiva em nosso país. Como consequência desse processo tem-se um elevado número de empresas em processo falimentar que passam a ser geridas pelos trabalhadores. Buscando apoio para o enfrentamento de um novo quadro os trabalhadores recorrem aos sindicatos. Sem condições de apoio imediato, cria-se a ANTEAG, entidade com o objetivo de assessorar os trabalhadores que se encontram em processo de recuperação de empresas em situação falimentar, bem como possibilitar a formação política dos trabalhadores autogestionários. Este estudo busca apresentar os princípios que fundamentam a ANTEAG, procurando destacar a tensão entre a construção de uma nova cultura para o trabalho e a emancipação dos trabalhadores nos limites da sociedade do capital. |