Terra, ciência, encantos e modos xakriabá de luta
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2021/00029 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13109 |
Resumo: | Nesta tese, realizo um comentário que pretende se desenvolver o mais perto de relatos de pessoas xakriabá, tanto coletados em campo quanto em depoimentos registrados na bibliografia, nos relatórios, nos trabalhos desenvolvidos na universidade por pesquisadores e pesquisadoras xakriabá e também nas falas xakriabá que circulam na internet. É fruto de uma experiência de um ano de trabalho de campo acompanhando principalmente andanças no território (especialmente na aldeia do Barreiro Preto e imediações) e também em atos de territorializar, como nas viagens e participação no Acampamento Terra Livre em Brasília e outros momentos de luta. Desse modo, este trabalho é uma narrativa composta com inúmeras falas e seus contextos, aqui reunidos em comentário que pretendo não afastar muito dos modos de narrar dos seus sujeitos, e viso organizar para pensar modos de luta, de territorializar e sentidos-experiência da terra. A tese dialoga com a bibliografia antropológica produzida sobre os Xakriabá até o momento e se inspira no debate contemporâneo sobre políticas indígenas da “natureza” e na abordagem de cosmopolíticas indígenas (principalmente conforme De La Cadena, 2019). |